O trabalho de Marepe adquire uma complexa sobreposição de referências e significados no uso de materiais prontos e objetos do cotidiano. 'Em um momento de homogeneização cultural global suas obras carregam uma forma excepcional de autenticidade falando das particularidades culturais únicas do lugar que ele chama de lar-Bahia, propondo um argumento que é globalmente compreensível. A atração de suas obras está em sua natureza exótica que fala com a fusão de culturas da qual ele é testemunha.' (Excerto do texto 'Canibalização do dia-a-dia' por Jens Hoffman).

 

Exposições individuais recentes incluem: ‘Entre o céu e o inverno’, Galleria Franco Noero, Turim, (2020); ‘Marepe: estranhamente comum’, Estação Pinacoteca, SP (2019); ‘Suave na nave’, Galeria Max Hetzler, Paris (2017); 'Armazém de mim', Galeria Luisa Strina, São Paulo (2015); Galerie Max Hetzler, Berlim (2014); Anton Kern Gallery, Nova York (2013); 'Os Últimos Verdes', Galeria Luisa Strina, São Paulo (2010).


O artista já teve exposições individuais no MAM-SP, Centre Georges Pompidou, Paris e na Tate Modern, Londres. Seu trabalho também foi apresentado na Bienal de São Paulo (2004), Bienal de Veneza (2003), Bienal do Mercosul (1999), assim como exposições coletivas em museus importantes como o Museo Reina Sofia, Madri, Espanha.


Coleções das quais seu trabalho faz parte incluem: Tate Collection, Inglaterra; Ellipse Foundation, Portugal; CACI Centro de Arte Contemporânea Inhotim, Brasil; MAM-SP Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil; MoMA The Museum of Modern Art, EUA.