Nascido em Monclova, México (1975) Mario Garcia Torres é um artista que vive atualmente entre a Cidade do México e Los Angeles. A partir de uma prática pessoal e afetiva orientada para pesquisa, seu trabalho tem investigado as estruturas e políticas que tornam a arte possível, utilizando principalmente os pontos cegos da história da arte recente e empregando gestos normalmente relacionados ao legado imaterial da arte conceitual. Interessado em incertezas e contra-narrativas, ele tem borrado as noções de fato e ficção através de uma ampla gama de meios, incluindo filme, apresentações de slides, performance, som e pintura.

Algumas das mais importantes exposições individuais de seu trabalho aconteceram no Stedelijk Museum, Amsterdam (2007); Kunsthalle Zürich, Zurique (2008); Berkeley Art Museum, Berkeley (2009); Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madri (2010); Museo MADRE, Nápoles (2013), Pérez Art Museum, Miami (2015); TBA21 | Thyssen-Bornemisza Art Contemporary, Viena (2016); Museo Tamayo, Cidade do México (2016); Walker Art Center, Minneapolis (2018); Wiels Art Centre, Bruxelas (2019) e MARCO | Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey (2021).

Torres também participou de exposições internacionais como a Bienal de Sharjah 13, Emirados Árabes Unidos (2017); Manifesta 11, Zurique (2016); Bienal de Berlim (2014); Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2013); Documenta 13, Kassel (2012); Bienal de São Paulo (2010); e a Bienal de Veneza (2007) para citar algumas.

Seu trabalho é parte de várias coleções privadas ao redor do mundo. Além disso, pode ser encontrado em coleções públicas como a do MoMA, Nova York; Centre Pompidou, Paris; MUAC | Museo Universitario Arte Contemporáneo e Museo Tamayo, Cidade do México; Hammer Museum, Los Angeles e Tate Modern, Londres.