Desde a segunda metade dos anos 2000, Bruno Baptistelli vem desenvolvendo sua prática artística por meio de diversas mídias, em especial trabalhos de montagem e contextos específicos, instalações, objetos, pinturas, fotografias, vídeos e projetos conceituais. O fio condutor de sua produção é a psicanálise e alguns de seus conceitos. De início atuando principalmente em espaços públicos e na observação do ambiente urbano, ultimamente o artista tem procurado pensar também a relação entre esse mesmo ambiente e os espaços e objetos de uso particular e singular.

 

Principais individuais da carreira incluem: Memento, 55SP, São Paulo, 2022; Outro, GDA, São Paulo, 2021; Blues - umtrabalhoumtexto, São Paulo, 2019; Acúmulo, Galeria Pilar, São Paulo, 2018; For A While, Artkartell Projectspace, Budapeste, Hungria, 2017; Narrativas cotidianas, Galeria Fayga Ostrower, Complexo Cultural Funarte Brasília, Brasília, DF, 2015. Principais coletivas incluem: Histórias brasileiras, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), São Paulo, 2022; Memórias do Futuro: cidadania negra, antirracismo e resistência, Memorial da Resistência de São Paulo, São Paulo, 2022; Enciclopédia negra, Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, 2021; IMS Convida, Instituto Moreira Salles (IMS), 2020; Histórias afro-atlânticas, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) e Instituto Tomie Ohtake (ITO), São Paulo, 2018. Possui obras em importantes coleções públicas e privadas de interesse público, como: coleção moraes-barbosa (cmb), São Paulo, Brasil; Instituto Figueiredo Ferraz (IFF), Ribeirão Preto, SP, Brasil; Instituto Moreira Salles, São Paulo, Brasil; Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), São Paulo, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil.